
Vênus, a jóia do céu, era conhecida pelos astrônomos da antiguidade com a estrela d'álva e estrela vespertina. Isso porque sociedades antigas acreditavam que Vênus era de fato duas estrelas distintas aparecendo no céu. O matemático grego Pitágoras foi o primeiro a descobrir que essas estrelas mais brilhantes no céu da manhã e da noite eram de fato o mesmo objeto, Vênus.
Envolto por uma pesada atmosfera composta principalmente de dióxido de carbono, e virtualmente sem vapor d'água. Suas nuvens são compostas de gotículas de ácido sulfúrico. A pressão atmosférica na superfície é 92 vezes maior que a da Terra, ao nível do mar. Vênus é chamuscado por uma temperatura de cerca de 482° C (900° F) na superfície. Esta alta temperatura é devida especialmente por um efeito estufa, causado pela pesada atmosfera de dióxido de carbono.
A topografia Venusiana consiste-se de vastas planícies cobertas por fluxos de lava e montanhas ou regiões montanhosas deformadas pela atividade geológica.
Imagens da Magalhães das regiões monhanhosas acima de 2,5 quilômetros são usualmente brilhantes, característico de solo úmido, entretanto, não existe água líquida na superfície. Uma teoria sugere que o material brilhante pode ser composto por complexos metálicos. Estudos têm mostrado que o material pode ser pirita (também conhecida como "ouro dos trouxas").